segunda-feira, 20 de abril de 2009

Há e-mails e e-mails

Gosto de receber e enviar e-mails.
Acho que é uma forma de comunicação prática, eficaz e útil, sobretudo, quando familiares e amigos estão noutras paragens ou não os podemos ver com a frequência desejada.
Gosto de receber "olás" cibernéticos, notícias de utilidade pública, imagens ou vídeos interessantes, mas não suporto que me enviem correntes do estilo «se queres ficar milionário nos próximos dez dias, envia este e-mail a 1300 pessoas. Caso contrário, vai-te acontecer algo terrível». (tipo o quê?! Cair-te um piano em cima da cabeça?) Ou tipo «és uma mulher fantástica, mas se enviares este e-mail a 450 mulheres fantásticas serás ainda mais»...
Enfim, não há pachorra para estes e-mails.
São uma praga. Uma ameaça pública a qualquer caixa de correio numa clara tentativa de angariar novos endereços electrónicos. E, assim, quando damos por isso estamos a receber e-mails de desconhecidos, entre outras viroses que nos lixam os computadores.
Eu faço boicote.
Há e-mails e e-mails...

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